Autor: i12 Sistemas

Desvendando a Contribuição Previdenciária Providencial

Entenda o que é a CPP, como funciona e saiba também como ela impacta no seu negócio

Ao fazer o planejamento financeiro de uma empresa é preciso considerar os tributos. Estar em dia com o fisco é fundamental para o bom funcionamento do negócio. Caso contrário, a companhia precisa arcar com multas e juros, o que consome parte significativa do faturamento do estabelecimento.

No caso da Contribuição Previdenciária Providencial, há minúcias relacionadas à obrigatoriedade de recolhimento. Por isso, vale entender melhor o que é, como funciona e a quem importa essa contribuição.

O que é a Contribuição Previdenciária Providencial?

A Contribuição Previdenciária Providencial, conhecida também como CPP, é um regime de simplificação tributária que agrupa todos os impostos pagos por micro e pequenas empresas em uma somente uma guia do Simples Nacional. Entre os tributos reunidos pela CPP, estão:

  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
  • Imposto sobre Circulação de Serviços (ISS);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Programa de Integração Nacional (PIS).

Como funciona o pagamento da CPP?

A alíquota da Contribuição Previdenciária Providencial varia conforme o regime tributário adotado pela empresa, sendo que seu valor pode alcançar os 20% dos salários. O cálculo exato é feito a partir da remuneração total paga aos colaboradores da companhia.

Vale lembrar que os negócios com limite de receita bruta anual de até R$4,8 milhões são obrigados a recolher os impostos por meio da CPP. Isso porque, dessa forma, os direitos previdenciários dos funcionários da empresa são assegurados.

A quem interessa a Contribuição Previdenciária Providencial?

Na parte governamental, a CPP interessa ao Ministério do Trabalho e da Previdência Social, pois a contribuição está vinculada a esse órgão. Isso significa que a CPP é utilizada para financiar a previdência social.

Já para as empresas, a Contribuição Previdenciária Providencial também é importante. Isso porque os estabelecimentos precisam estar atentos às situações em que é obrigatório recolher a CPP.

Além disso, as companhias devem entender como funciona o cálculo da contribuição, já que a cobrança é feita de acordo com a atividade econômica da empresa. Vale destacar que as atividades existentes são descritas em 5 anexos diferentes.

Qual a relação entre a Contribuição Previdenciária Providencial e o MEI?

Desde 2009, negócios que contratam serviços prestados por Microempreendedor Individual (MEI) de determinadas categorias, como pintura, alvenaria e eletricidade, devem recolher a Contribuição Previdenciária Providencial. Isso é determinado pelos termos do inciso III do caput e do § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212 de 1991.

 Fonte:
https://www.qipu.com.br/blog/o-que-e-cpp
https://blog.meifacil.com/duvidas/contrato-prestacao-de-servicos-cpp/

Desvendando a “Rejeição 656 – Consumo Indevido”

Conheça as mudanças das regras de uso e consultas de Notas Fiscais via WebService e como fugir de bloqueios

 No dia 25 de fevereiro, uma nota assinada pela Receita Federal alertava, sem aviso prévio, a paralisação do WebService de Distribuição de DF-e, serviço responsável pela verificação de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) destinadas a downloads (“baixas”).

A paralisação do serviço ocorreu devido ao excesso de utilização indevida por seus usuários. Por isso, houve uma atualização das Regras de Uso, visando maiores restrições quanto ao uso e à frequência de consultas, a fim de garantir um bom funcionamento da plataforma.

O que caracteriza o uso indevido do WebService de Distribuição de DF-e?

A partir do último dia 10, entraram em vigor as novas Regras de Uso Indevido. Para manter-se longe dos erros e garantir um bom funcionamento de suas XMLs, confira o que caracteriza principais rejeições:

“Rejeição: Consumo indevido. Deve ser aguardado 1 hora para efetuar nova solicitação caso não existam mais documentos a serem pesquisados. Tente após 1 hora”

Quando não há mais documentos a serem retornados, a mensagem “cStat=137” aparecerá indicando que o usuário deve aguardar uma hora para dar continuidade a suas consultas. 

Caso persista, o usuário terá seu CNPJ bloqueado por 1h e, desta forma, impedido de realizar novas consultas. Após este tempo, o CNPJ é desbloqueado automaticamente.

Rejeição: Consumo indevido. Deve ser utilizado o ultNSU nas solicitações subsequentes. Tente após 1 hora”

As consultas realizadas devem basear-se sempre nos Números Sequenciais Únicos das NFes (NSU) retornado na consulta anterior, uma vez que o valor do ultNSU corresponde ao ponto a partir do qual a leitura dos blocos de documentos deve continuar.

Quando o ultNSU for igual ao valor do maxNSU retornado anteriormente, significa que não há mais documentos a serem recuperados. Este caso caracteriza o uso indevido e sujeitará o usuário a 1 hora de bloqueio.

656 – Consumo indevido – ultrapassou o limite de 20 consultas por hora

Há um limite de consultas por chave de acesso ou NSU em um período de 1 hora. Caso o limite de 20 consultas seja ultrapassado, o usuário será impedido de realizar consultas durante um intervalo de 1 hora. Após este período, o desbloqueio ocorre automaticamente.

O que acontece em casos de rejeição?

Em todos os casos de rejeição citados anteriormente, o usuário é sujeito a um bloqueio automático de sua CNPJ por 1 hora. Além disso, caso haja novas tentativas de atividade durante o tempo de bloqueio, a contagem é zerada e reiniciada, até que se complete 1 hora.

Como adequar seu Sistema iCom às novidades?

Para manutenção de seu funcionamento de acordo com as novas Regras, seu Sistema iCom deverá ser atualizado. A atualização de sua versão do ERP ocorre mediante a um agendamento, sem custos adicionais. Agende agora por aqui.

Em nosso ERP, o iCom, a funcionalidade de consultas por WebService é gratuita, incremental e funciona mediante a disponibilização em lote sobre as regras da Receita Federal do Brasil. Desta forma, as empresas que não adotam esta função não sofrerão a necessidade de atualização da versão ERP vigente. 

De qualquer forma, vale ressaltar que não existirá nenhuma alteração monetária favorável ou desfavorável aos usuários que estarão com o serviço paralisado temporariamente.

Fonte: https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false&Informe=0cu/yBLKrCs=

Como a onda do Consumo Consciente pode impactar o seu negócio?

Consumo Consciente: entenda as novas preocupações dos seus fregueses e se adeque a elas

Com as mudanças climáticas cada vez mais evidentes, um novo assunto tem conquistado espaço e relevância: o Consumo Consciente. Isso significa que os clientes têm tido o meio ambiente como prioridade na hora de escolher com qual empresa fazer negócio.

Essa nova tendência incentivou as companhias a se esforçarem para atender às novas demandas do consumidor. Dessa forma, produtos e serviços que prezam pela sustentabilidade estão se espalhando e o Consumo Consciente está se consolidando como um setor específico.

O que é Consumo Consciente?

Tomar um copo de água, utilizar uma roupa e mexer no celular. Todos esses atos têm algo em comum: o consumo. O consumo é feito pelas pessoas a todo momento e é essencial para a vida.

Porém, alguns consumos impactam negativamente o meio ambiente. Isso acontece quando há desperdício ou gasto desnecessário dos recursos que estão sendo utilizados.

Pensando em melhorar essa questão, surge o Consumo Consciente. Ele vai de encontro com a ideia de evitar gastos exagerados e sem necessidades. O termo se refere a um consumo que passa por reflexões, como: por que consumir, como consumir e de quem consumir.

O propósito desta linha de raciocínio é que haja preocupação com a sociedade e com a natureza na hora de fazer uma compra. Então, resumindo: o consumidor consciente é aquele que, antes de fazer uma compra e escolher uma marca, considera o meio ambiente, os animais, a saúde humana e as relações de trabalho.

Como o Consumo Consciente impacta seus negócios?

Com o aumento no número de pessoas que mudaram sua forma de consumir, as empresas são pressionadas a adotar atitudes mais sustentáveis.

Logo, seu negócio sofre um forte impacto com a consolidação do Consumo Consciente. Isso porque o cliente definirá suas compras a partir desse ideal. Ou seja, o consumidor irá buscar por estabelecimentos que sejam ecologicamente e socialmente responsáveis.

Dessa forma, para manter um bom relacionamento com o cliente, a empresa precisará se adequar às exigências feitas por ele. Na prática, o freguês deseja que a empresa esteja alinhada com propósitos sustentáveis. Isso pode ser feito de diversas maneiras, como:

  • Diminuindo embalagens de plástico;
  • Oferecendo produtos de qualidade, que sejam duráveis;
  • Assegurando os direitos dos funcionários;
  • Desenvolvendo embalagens sustentáveis;
  • Descartando corretamente os insumos utilizados nas produções.

Por que o Consumo Consciente é uma tendência?

As pessoas estão convencidas dos prejuízos que o abuso excessivo dos recursos naturais estão trazendo para o planeta. Por conta disso, elas não querem fazer parte desse problema, mas sim colaborar com a solução dele. Então, o Consumo Consciente vem como uma forma de minimizar os impactos negativos na natureza e na sociedade.

Conforme mais pessoas aderem a esse estilo de vida, mais forte a tendência do Consumo Consciente se torna. Isso afeta os interesses comerciais: os consumidores buscam por produtos que estejam alinhados com seus ideais e as empresas mudam seus conceitos para seguirem a tendência.

Fidelização do cliente: entenda a importância dessa prática

Saiba como funciona a fidelização do cliente e como o iCom pode ajudar seu negócio

No dia 15 de março, celebra-se o Dia do Consumidor. Os estabelecimentos, a fim de captar clientes, aproveitam e transformam essa data em um evento, repleto de promoções e condições especiais. Mas, depois de atrair esses fregueses, surge um desafio maior: o de fidelizá-los.

A fidelização de clientes é essencial para as empresas, uma vez que a prática potencializa os lucros da companhia. Segundo a pesquisa da Harvard Business Review, clientes fidelizados podem representar aumentos de até 95% no faturamento das empresas. Esse dado confirma a importância de se entender o que é a fidelização de clientes e como investir na experiência do consumidor.

O que é a fidelização de clientes?

A fidelização de clientes se refere ao processo de assegurar que o freguês terá uma experiência positiva em sua empresa, e, dessa forma, voltará a comprar nele. Em outras palavras, pode-se dizer que a fidelização de consumidores consiste em estabelecer uma relação de confiança com a sua freguesia.

A prática de fidelizar clientes pode ser aplicada tanto com fregueses antigos, que já fazem negócio com a empresa há mais tempo e seguem preferindo ela; ou com clientes novos, que passam a fazer negócio frequentemente com a empresa.

Preocupe-se com a fidelização do cliente

Ter estratégias que visam a fidelização de clientes é indispensável para a prosperidade do negócio, independente do segmento e do porte da empresa.

Confira alguns motivos para buscar a fidelização de seus clientes:

  • Reter consumidores custa menos que conquistá-los;
  • A fidelização de clientes promove uma boa imagem da marca;
  • Clientes fidelizados recomendam a marca, o que traz mais fregueses;
  • Fregueses fidelizados compram mais;
  • Clientes fidelizados colaboram com a previsibilidade do caixa da empresa;
  • Fidelizar consumidores potencializa o crescimento da empresa.

Invista na experiência do consumidor

Diversas estratégias podem ser adotadas pensando em fidelizar clientes. A experiência do consumidor é a chave para isso. Visando alcançar a satisfação do consumidor, alguns pontos precisam ser observados, como:

  • Tendência de mercado;
  • Marketing de fidelização;
  • Inovação;
  • Qualidade dos produtos/serviços;
  • Flexibilidade;
  • Programas de fidelidade;
  • Motivação da equipe;
  • Relacionamento humanizado;
  • Monitoramento do pós-venda;
  • Agilidade no atendimento.

Como a agilidade no atendimento pode fidelizar o cliente?

Ter um atendimento ágil demonstra organização do negócio e preocupação com o cliente. Oferecer um serviço com agilidade, sem perder a qualidade, é uma das melhores formas de reter fregueses. Isso porque as pessoas possuem a vida cada vez mais agitada e, por consequência, buscam soluções rápidas e eficazes para suas demandas.

Outra vantagem de ter agilidade no atendimento é o resultado. A lógica é simples: quanto mais ágil o atendimento, mais clientes serão atendidos em menos tempo. Logo, há aumento nas vendas e nos lucros.

Quando se fala em otimizar processos e ganhar agilidade é fundamental tratar sobre os ERPs, como o iCom. Softwares como esse trazem segurança, eficiência e economia para as empresas. Isso porque, como eles automatizam trabalhos manuais, sobra mais tempo para que a empresa tome decisões estratégias e invista em melhorias. Faça aqui o seu orçamento!

Desvendando o Imposto Sobre Serviços

Entenda o que é o Imposto Sobre Serviços, o que acontece em caso de inadimplência e qual é a melhor forma de lidar com o tributo

Para fazer um negócio prosperar, inevitavelmente, o empresário precisa estar por dentro do mundo dos impostos. Isso, porque o Brasil possui diversos tributos e nenhuma companhia consegue escapar desses pontos burocráticos.

Dessa forma, é preciso que a empresa cumpra com as obrigações fiscais, o que significa lidar com todos os impostos, pagando-os na data correta e emitindo os documentos necessários. O Imposto Sobre Serviços (ISS) não foge da regra: é preciso desvendá-lo para manter a rotina fiscal do estabelecimento em dia.

 O que é ISS?

ISS é a sigla de Imposto Sobre Serviços e faz referência ao tributo cobrado pelos municípios e pelo Distrito Federal. Ele é regulamentado pela Lei Complementar 116/2003.

Esse imposto incide toda vez em que há alguma prestação de serviço, seja ela feita por uma empresa ou por um profissional autônomo. Mas, como o ISS é um tributo municipal, suas alíquotas e normas vão variar entre as cidades.

No geral, praticamente todos os negócios que prestam serviços precisam lidar com o ISS. A exceção é quando um serviço é feito no exterior e reflete somente fora do Brasil.

O ISS interessa para quem?

O Imposto Sobre Serviços afeta muitos modelos de negócio, além de órgãos municipais. Confira a seguir como o ISS funciona para cada público:

  • Órgãos municipais: para as prefeituras, o ISS é importante para abastecer o cofre público. Assim, com o dinheiro arrecadado, é possível investir em projetos e ações voltadas à cidade;
  • MEI: no caso do Microempreendedor Individual (MEI), o ISS está incluso na taxa paga pela pessoa jurídica mensalmente;
  • Autônomos: já os profissionais autônomos possuem uma tabela com valores específicos para cada tipo de serviço;
  • Simples Nacional: enquanto isso, as empresas que são adeptas do regime de Simples Nacional tem o ISS inserido no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS);
  • Outros casos: as empresas que usam como o regime o Lucro Real ou o Lucro Presumido pagam o ISS separadamente, a cada vez que prestam um serviço.

Qual a relação entre ISS e a nota fiscal?

O ISS e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) possuem uma relação entre si. Isso porque, ao preencher as informações da NF-e, o emissor automaticamente calcula o ISS.

Dessa forma, o surgimento da NF-e trouxe mais praticidade e segurança às empresas, pois, como o sistema já apresenta o valor correto que deve ser pago, o empreendedor tem menos trabalho.

Há apenas um detalhe: nem todos os municípios adotaram a Nota Fiscal Eletrônica. Logo, é preciso conferir se na sua cidade existe essa possibilidade.

E se eu não pagar o ISS?

Como o tributo em questão é municipal, cabe às prefeituras determinarem suas próprias regras. Assim, é válido consultar as especificidades da sua cidade para descobrir com precisão a quais consequências você estará sujeito se não arcar com o ISS.

Normalmente, não pagar o ISS implica em multas e em juros ao negócio inadimplente. Além disso, ficar irregular com a prefeitura impede que o empresário participe de licitações.

Como o iCom pode te ajudar a lidar com o ISS?

Por meio da automação tributária, o iCom te auxilia com toda a parte de impostos do seu negócio. Logo, esse ERP te ajuda a lidar com o ISS, evitando que você pague valores extras e cumprindo com os prazos.

Ou seja, adotar o iCom como um aliado do seu negócio vai te trazer segurança de que os impostos estão sendo pagos de maneira correta, além de estratégica. Juntamente a isso, a equipe não precisa gastar tanto tempo com trabalhos manuais; o que favorece a tomada de decisões bem pensadas.

Fontes
https://conube.com.br/blog/o-que-e-iss/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/o-que-e-iss-e-como-calcular/

É possível utilizar a NFC-e sem o SAT?

Entenda como a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o SAT funcionam em São Paulo e como o iCom pode te ajudar a lidar com esses documentos

A resposta dessa questão é que a emissão exclusiva da NFC-e pelo contribuinte de São Paulo é possível apenas em alguns casos. Isso porque ao utilizar somente a NFC-e, você não estará de acordo com a legislação do Estado.

Como assim?

Em São Paulo, o contribuinte pode emitir seus documentos fiscais utilizando a NFC-e; no entanto, ele é obrigado pela Secretaria da Fazenda de São Paulo (SEFAZ-SP) a comprar e ativar um equipamento SAT. Resumindo, utilizar a NFC-e implica em adquirir um SAT, uma vez que contribuintes sujeitos ao recolhimento de ICMS são obrigados a ter, no mínimo, um desses aparelhos.

O que é NFC-e?

NFC-e é a sigla para Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. A NFC-e é um documento que existe somente no ambiente digital; dessa forma, sua emissão e seu armazenamento são eletrônicos.

A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica tem como objetivo registrar as operações comerciais de venda e é utilizada na venda ao consumidor final.

A criação da NFC-e se deve a diversos propósitos, tais como:

  • Diminuir a quantidade de documentos fiscais;
  • Atualizar procedimentos;
  • Reduzir custos de obrigações acessórias aos contribuintes;
  • Melhorar o controle fiscal;
  • Possibilitar que o consumidor verifique a validade e a autenticidade do documento fiscal recebido;
  • Facilitar a comunicação entre consumidor, fisco e contribuinte;
  • Definir um padrão nacional de documento fiscal eletrônico aos estabelecimentos.

O que é SAT?

SAT é a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Em síntese, o SAT é um documento fiscal eletrônico do consumidor, válido somente no estado de São Paulo.

A utilização do SAT não requer conexão ininterrupta com a internet , pois ele tem capacidade de armazenar as informações localmente e enviá-las de tempos em tempos ao fisco.

A principal diferença entre o NFC-e e o SAT é que, enquanto o NFC-e é um software, o SAT é um hardware.

Como o iCom pode ajudar?

Dificilmente um negócio consegue escapar do uso do SAT no Estado de São Paulo. Logo, é de extrema importância saber lidar com esse equipamento.

O iCom pode auxiliar os negócios varejistas a utilizar o SAT com eficiência. Isso porque, assim que o consumidor faz a compra, este ERP formata todos os dados de acordo com as exigências do SAT. Além disso, o iCom imprime o extrato do CF-e-SAT em uma impressora comum por meio da chave de acesso gerada anteriormente.

Todo esse processo, com o iCom, é feito de forma rápida e segura, promovendo a fidelidade fiscal do seu negócio e a agilidade de caixa. Obtenha essas facilidades fazendo seu orçamento aqui.

Fontes:
https://sischef.com/blog/sat
http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1519

O que fazer quando a NFS-e é rejeitada?

Fique por dentro da definição e dos motivos de rejeição da nota fiscal de serviços eletônica; saiba também como lidar com esse problema

Um problema comum na rotina de uma empresa é ler o aviso “NFS-e rejeitada”. Praticamente todos que trabalham com prestação de serviço e precisam emitir nota fiscal frequentemente já passaram por isso.

E o que fazer ao ler a mensagem “NFS-e rejeitada”? O que significa esses status? Como resolver o problema?

Saber as respostas dessas perguntas é essencial para todos os negócios. Companhias de pequeno, médio ou grande porte têm que lidar com a questão. Isso porque o funcionamento de uma empresa depende da emissão e gestão de documentos fiscais eletrônicos. Neste post, explicamos os principais pontos sobre a NFS-e.

 O que é NFS-e?

NFS-e é a sigla para Nota Fiscal de Serviços Eletrônica. Na prática, a NFS-e é a versão digital da nota fiscal de serviços. Logo, ela registra e comprova as operações de prestação de serviços da empresa. 

A NFS-e surgiu com o objetivo de facilitar a vida do empresário e se adequar a uma dinâmica de mercado mais moderna.

Em comparação com a nota fiscal impressa, a NFS-e traz benefícios como:

  • Redução de custos com impressão;
  • Simplificação de processos;
  • Agilidade no acesso às informações;
  • Oportunidade de automação.

Por que a NFS-e é rejeitada?

O status de rejeição aparece quando uma NFS-e é enviada e não é aprovada. Um código aparece automaticamente para indicar que há erros na emissão da NFS-e. O objetivo desse aviso é que a empresa corrija o problema imediatamente.

Geralmente, a NFS-e é rejeitada por erros, inconsistências ou falhas na validação das informações apresentadas ao órgão autorizador. Alguns problemas comuns são:

  • CNPJ inválido: se esse for o problema, a mensagem de rejeição terá o número 207; no geral, isso acontece por colocar dígitos a mais ou a menos; ou também por errar a ordem do número;
  • Certificado vencido: acontece quando expira o prazo de validade do certificado digital configurado para ser utilizado pelo sistema;
  • Documento em conflito: representado pelo código 204, significa que houve falhas na comunicação com a prefeitura.

No caso de algum dado inconsistente, basta corrigir a informação e tentar fazer a emissão novamente. O processo completo para isso é o seguinte:

  1. Primeiramente, identifique o motivo responsável pela rejeição; 
  2. Então, corrija as informações e reenvie o documento;
  3. Se a mensagem de rejeição persistir, é preciso interpretar novamente o motivo da rejeição;
  4. É válido também utilizar notas fiscais antigas parecidas para fazer comparações;
  5. Além disso, é possível buscar no site da prefeitura um FAQ para tirar dúvidas e ajudar a resolver o problema.

Como um ERP pode ajudar?

Para ter sucesso na emissão de notas fiscais de serviço eletrônicas é preciso cumprir com exatidão as normas jurídicas e fiscais. Isso exige muita atenção às minúcias do procedimento, principalmente quando a empresa atribui essas tarefas ao trabalho exclusivamente manual.

Uma solução para evitar dores de cabeça é investir num software de Planejamento de Gestão Empresarial (ERP), como o iCom. Adotando essa tecnologia, o processo de emissão de notas fiscais será automatizado, trazendo muitas vantagens, tais como:

  • Diminuição da taxa de erros;
  • Controle eficiente da emissão da NFS-e;
  • Melhora da competitividade da empresa;
  • Integração dos processos financeiros.

Faça já o seu orçamento aqui!

Fontes:
https://blog.vinco.com.br/casos-em-que-pode-ocorrer-a-rejeicao-de-nota-fiscal-eletronica/
https://blog.contaazul.com/nfs-e

Desvendando o Simples Nacional

Entenda o que é, para que serve e a quem interessa o Simples Nacional

No Brasil, lidar com impostos é uma tarefa complexa. São muitas burocracias, mudanças na legislação e métodos de arrecadação.

As empresas, muitas vezes, ficam perdidas entre os prazos e as regras. Há, ainda, que se analisar as opções mais vantajosas, que não diminuam o lucro.

O Simples Nacional é um dos regimes tributários disponíveis para as empresas escolherem. Mas nem todas podem, ou devem, optar por ele.

Para saber qual é o caso da sua empresa, reunimos as informações mais importantes sobre o Simples Nacional: o que é esse regime tributário, seu funcionamento e a quem ele interessa.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (EPP). Os Microempreendedores Individuais (MEI) também se enquadram nesse método de arrecadação.

Resumidamente, pode-se dizer que os negócios que possuem até 4,8 milhões de reais como receita bruta anual podem optar por esse regime tributário.

O Simples Nacional é facultativo e engloba uma série de tributos, entre eles: IRPJ, CSLL, Pis/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à pessoa jurídica (CPP).

Seu surgimento veio da necessidade de facilitar a administração dos pequenos negócios, que antes precisavam pagar os impostos separadamente e com alíquotas pouco favoráveis. 

Então, com o Simples Nacional, previsto na Lei Complementar n°123, de 14 de dezembro de 2006, os tributos foram unificados e as alíquotas passaram a ser diferenciadas, com seu valor baseado no faturamento da empresa.

Como funciona o Simples Nacional?

O Simples Nacional permite o recolhimento de diversos tributos federais, estaduais e municipais em um único documento, chamado de Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

A emissão do DAS está disponível no Portal do Simples Nacional, e o valor já é calculado no próprio sistema informatizado. Já o pagamento da via pode ser feito de modo eletrônico ou impresso.

É possível formalizar a escolha pelo Simples Nacional já na abertura da empresa ou no primeiro mês de cada ano, desde que a companhia esteja de acordo com alguns critérios, como:

  • Ser ME, MEI ou EPP;
  • Seguir os requisitos previstos na legislação;
  • Não ter débitos com o INSS;
  • Estar regular quanto aos cadastros fiscais;
  • Formalizar a escolha pelo Simples Nacional.

Para quem o Simples Nacional interessa?

O Simples Nacional pode ser bem vantajoso para algumas empresas, enquanto que para outras não. Isso significa que é preciso pesquisar a fundo sobre as condições desse regime tributário e analisar se as exigências compensam para realidade do seu negócio.

A escolha pelo Simples Nacional ou outros regimes tributários passa por muita burocracia. Alguns fatores importantes a serem considerados são:

  • Número de colaboradores;
  • Qual o porte das empresas com que a sua negocia;
  • Margem de lucro.

Entre os benefícios de optar pelo enquadramento no Simples Nacional estão:
– Contar com a cobrança simplificada, numa única via;
– Tabela de alíquota reduzida;
– Contabilidade simplificada, com menos declarações em comparação com outros regimes.

Como o iCom pode te auxiliar?

Muitas empresas possuem dificuldades para lidar com os impostos. As minúcias das normas, as mudanças constantes na legislação, a quantidade de tributos e a escolha por métodos de arrecadação são alguns exemplos de questões presentes em suas rotinas.

Pensando em oferecer praticidade, comodidade e segurança para esse problema, o iCom oferece a automação tributária e a inteligência fiscal, recursos que visam solucionar problemas frequentes nas empresas.

Atenção: Simples Nacional em 2022

Os empreendedores que desejam que seu negócio se enquadre no Simples Nacional em 2022 precisam fazer essa solicitação até o dia 31 de janeiro. O resultado final será publicado em 15 de fevereiro.

Já o prazo para regulação de pendências do Simples Nacional foi estendido para o dia 31 de março.

Fontes
https://blog.contaazul.com/o-que-e-simples-nacional/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/simples-nacional/?utm_source=adwords&utm_medium=ppc&utm_campaign=&utm_term=&hsa_tgt=&hsa_grp=&hsa_mt=&hsa_cam=13991176771&hsa_ver=3&hsa_src=x&hsa_net=adwords&hsa_kw=&hsa_acc=1466761651&hsa_ad=&gclid=Cj0KCQiA8vSOBhCkARIsAGdp6RRiU5tH3CGqbBh9Eo8rdl8DZyir2BQqhDLqF8mN112GGenkqi6jUYUaAi20EALw_wcB#beneficios-do-simples

O empreendedorismo no pós-pandemia

Entenda como a inovação é uma tendência que veio para ficar

A pandemia provocou e acelerou muitas mudanças no ramo dos negócios. Nesse período, uma característica provou-se valiosa, eficaz e indispensável aos empreendedores: a inovação. Ela foi a chave para diversas pessoas manterem suas rendas.

Agora que as empresas começaram a vislumbrar o fim da crise sanitária é a hora de se planejar para esse momento. Logo, vale a pena ficar por dentro de como a inovação e outros fatores vão estar presentes na gestão do empreendedor no pós pandemia.

Tendências para gestão de negócios no pós-pandemia

Pessoas ficaram desempregadas e começaram a empreender; estabelecimentos físicos foram fechados e apostaram no e-commerce; negócios descobriram tecnologias para usar ao seu favor; entre outros casos. Esses são alguns exemplos que comprovam: a inovação foi uma forma de sobrevivência durante a crise. 

Com o avanço da vacinação, o mercado se voltou para o planejamento e para as tendências do pós-pandemia. A inovação de fato é uma promessa para esse período, mas há outros direcionamentos promissores.

Para começar, a crise sanitária provou que a adaptação é extremamente necessária ao empreendedor. Isso porque, o mundo atual está em constante mudança. Logo, é preciso que os negócios se moldem conforme as necessidades dos clientes e o contexto vigente. Ou seja, ser capaz de lidar de um jeito maleável com as adversidades pode ser benéfico à empresa. 

Durante a crise de Covid-19 a relevância da capacidade de se rearranjar ficou clara. Um exemplo disso: os empreendedores que foram flexíveis e optaram pelo home office se surpreenderam e hoje muitos não pensam mais numa volta presencial completa, mas sim parcial, num modelo híbrido.

Segundo uma pesquisa feita na base de mais de 24 mil companhias clientes da startup de recrutamento Revelo, 59,2% das empresas pensam em fazer o revezamento entre escritório e trabalho remoto.

A otimização de processos também é vista com bons olhos para o futuro. Aumentar a produção e o ganho é um desejo de todos os empreendedores e essa prática pode ser um grande passo rumo a esse objetivo.

A otimização de processos é um conjunto de ações, que inclui mapeamento e monitoramento de processos, assim como compreensão e execução de tarefas. Uma forma de colocar essa tendência em prática é por meio da automação de processos, que pode ser feita por meio de um software, por exemplo.

Investir em marketing digital é uma outra promessa para o pós-pandemia. Estar no ambiente digital, com um e-commerce, por exemplo, exige que haja um trabalho de promoção do negócio. Quando o empreendedor aposta em um bom marketing na internet, seu negócio alcança mais pessoas e se consolida como uma marca renomada.

Conclusão

Empreender é estar sempre aprendendo, inovando e mudando. Adaptar-se ao momento econômico e a dinâmica social, de forma resiliente e versátil é extremamente necessário aos empreendedores.

Nesse novo cenário do mercado, o empreendedor tende a incluir em seu negócio, cada vez mais, tecnologia e inovações. Os clientes têm essa necessidade, mas, acima disso, é uma forma de potencializar o sucesso da empresa.

Uma forma de incorporar essa tendência no negócio é adotando um ERP, como o iCom. Com ele, os empreendedores ganham tempo para decisões estratégicas e segurança nos processos fiscais e tributários. Faça já seu orçamento!

 Fontes
https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2021/12/10/62percent-das-empresas-planejam-voltar-ao-trabalho-presencial-78percent-dos-profissionais-que-preferem-home-office-cogitam-trocar-de-emprego-mostram-pesquisas.ghtml
https://orgfelix.com.br/como-ficara-o-empreendedorismo-no-pos-pandemia/
https://blog.jrfei.com/preocupado-com-o-futuro-de-sua-empresa-confira-5-acoes-necessarias-para-seu-sucesso-pos-covid-19/?gclid=Cj0KCQiA8vSOBhCkARIsAGdp6RTWSFHrNk7Fh_pgY6x5RQdhXA1sM-GPKFVzQ474s6eX5tJsDc4JSJAaAg5cEALw_wcB

Planejamento estratégico: tudo o que você precisa saber

Saiba como fazer e qual é a importância de um planejamento estratégico bem estruturado

Todo empreendedor precisa se dedicar na montagem de uma estratégia bem definida. Quando falamos em “estratégia”, nos referimos ao conjunto de ações que vão colocar o negócio na cena do mundo empresarial, para competir com os concorrentes e, claro, lucrar.

Para a empresa crescer e alcançar novos patamares é preciso de um planejamento estratégico. Por isso, vamos explicar os principais pontos a serem considerados na hora de montar suas metas e ações. Além disso, mostraremos a importância desse plano e também como o iCom pode auxiliar nesse processo.

O que é um planejamento estratégico?

Pode-se definir planejamento estratégico como o processo de estabelecer metas a serem alcançadas, os métodos para tal feito e os recursos disponíveis. Tudo isso considerando o contexto do mercado e dos concorrentes.  

O planejamento estratégico é um processo constante de pensar e colocar em prática, sempre avaliando se aquela medida faz parte do caminho para atingir os objetivos definidos.

Geralmente, os planejamentos estratégicos envolvem todos os setores da empresa. Isto é, diversos departamentos são importantes e levados em conta, como finanças, marketing, recursos humanos, vendas, etc.

Quais são os benefícios de um planejamento estratégico?

Quando se é empreendedor, sempre há o desejo de desenvolver mais seu negócio. No cenário atual altamente competitivo, é preciso se programar para o crescimento e para as inovações.

Não basta estar apenas aguardando as mudanças, o ideal é se planejar, para não perder de vista a missão e os valores da empresa. Além disso, o planejamento estratégico é indispensável por trazer vários benefícios, tais como:

1.Preparação para o futuro

Tendo um planejamento estratégico, fica mais fácil de lidar com o futuro, tanto no sentido de aproveitar as oportunidades, quanto no sentido de lidar com adversidades.

2. Alinhamento entre os colaboradores da empresa

Como o planejamento estratégico trata de todos os departamentos da empresa, cria-se uma visão única entre os funcionários, que trabalham focados no mesmo objetivo.

3. Maior produtividade

Um plano estipula metas, que por sua vez, deixam os funcionários cientes das tarefas que precisam fazer e do tempo que elas vão demandar.

4. Sucesso e consolidação em longo prazo

Um planejamento estratégico vai considerar os fatores necessários para o crescimento da empresa em longo prazo. Dessa forma, não se lida com o acaso, nem com “achismos”, mas sim com foco no caminho traçado, rumo ao aumento do lucro e à uma boa colocação entre os concorrentes.

Como fazer um planejamento estratégico?

O planejamento estratégico pode ser feito a partir de alguns passos. Veja os principais:

1. Definição clara de objetivos e da missão do negócio;
2. Análise de mercado;
3. Diagnóstico de pontos fortes e fracos e comparação com os concorrentes;
4. Definição de estratégia e planejamento de como alcançar aquilo que foi proposto;
5. Monitoramento do plano.

Destaca-se, aqui, que o monitoramento do plano é imprescindível, pois apesar de serem promissores, os planejamentos estão sujeitos a falhas. Isso quer dizer que, periodicamente, é preciso analisar se o funcionamento da empresa está de acordo com o que foi estabelecido.

Para tanto, uma ferramenta útil é um software de monitoramento. O iCom oferece essa funcionalidade, por meio da produção de relatórios e do uso de métricas de monitoramento. Isso deixa a gestão do negócio muito mais inteligente e o monitoramento muito mais prático e completo.

Conclusão

O plano estratégico pode ser resumido como um guia, para a empresa ter uma visão unificada de onde ela quer chegar e quais passos ela vai seguir para alcançar esse objetivo.

Grande parte do futuro do empreendimento vai depender das ações tomadas hoje. Isso porque as decisões de agora têm desdobramentos e impactam no caminho que o negócio vai seguir e, consequentemente, em sua prosperidade.

Agora que você já entendeu o porquê das empresas fazerem planejamentos estratégicos, saiba como o iCom pode te auxiliar nisso.

Como já foi mencionado, esse ERP pode ser um grande aliado no controle da execução do planejamento. Mas, além disso, o iCom te ajuda de outras formas:

  • Oferecendo soluções personalizadas;
  • Promovendo atualizações automáticas;
  • Automatizando processos;
  • Aumentando a produtividade;
  • Alinhando os setores da empresa;

Ficou convencido que o iCom pode te ajudar a colocar em prática um bom planejamento estratégico? Faça já seu orçamento!

Fontes:
https://resultadosdigitais.com.br/especiais/planejamento-estrategico/
https://asana.com/pt/resources/strategic-planning?gclid=Cj0KCQiA8vSOBhCkARIsAGdp6RSrIg_mE5ULZxQ2EQkhC7OoUE41Nupu9PzDWO0kSLQ5RFn6jpIHhgIaAlgXEALw_wcB&gclsrc=aw.ds

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