Saiba a relevância do DARF aos empresários e a atuação do iCom a favor da inclusão do Documento no cotidiano
O que é o DARF?
O Documento de Arrecadação de Receitas Federais, ou DARF, é uma guia utilizada para pagamento de impostos, contribuições e taxas à Receita Federal. Na prática, ele tem um funcionamento parecido com o de um boleto de cobrança, que deve ser emitido por aqueles que precisam recolher algum tributo.
Entre esses tributos estão o Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF), o Programa de Integração Social (PIS), o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS), etc.
Esse documento surgiu no final da década de 1990, com o objetivo de facilitar o recolhimento de impostos federais. A ideia era fazer diversos pagamentos com uma única guia e transferir o valor arrecadado diretamente ao cofre público.
Inicialmente, existiam dois tipos de DARF: o Simples, criado em 1997 e que foi substituído pelo DAS; e o Comum, também criado em 1997, mas que continua em uso até hoje.
Qual é a utilidade do DARF para a minha empresa?
O uso do DARF no meio empresarial é praticamente obrigatório, pois é por meio dele que a Receita Federal recolhe tributos. Assim, pagar essas guias de forma correta, ou seja, sem erros no preenchimento dos dados e dentro do prazo de vencimento, é indispensável para evitar problemas com a Receita Federal e para não ter que arcar com gastos desnecessários de multas e juros.
Qual é a utilidade do DARF para o governo?
O governo arrecada tributos de operações financeiras pelo DARF. Isso significa que o montante arrecadado nos impostos, taxas e contribuições – tanto de pessoas físicas, quanto de pessoas jurídicas – são recebidos por meio do DARF. Esse dinheiro é importante, pois parte dele é destinado a gastos como saúde e educação.
O que acontece em caso de erros ou atrasos?
A emissão do DARF exige diversas informações, como código de pagamento, número de referência e competência do imposto. Com a exigência de tantas informações, seu preenchimento manual está sujeito a erros! Nesse caso, é possível corrigir os dados pela internet mesmo, no site Regularize.
Além disso, existe a possibilidade de atrasar no pagamento do documento. Emitir um DARF e não quitá-lo até a data de vencimento estipulada na guia ocasiona juros e multas. Para consertar a situação, é necessário emitir outro DARF, pois pagar somente o valor original não te deixa em dia com a Receita Federal.
É válido lembrar que a multa é de 0,33% ao dia e também há a Selic acumulada para juros.
Tenha o iCom como aliado na administração do DARF!
O cotidiano de trabalho nas empresas é muito corrido e fazer manualmente o preenchimento e o pagamento das guias do DARF pode ser exaustivo, além de estar propenso a erros e atrasos. O iCom oferece a solução para isso: a automação de processos.
Com esse recurso, há uma maior segurança que o documento estará sempre com os dados corretos e seu prazo será cumprido. Logo, sua rotina fiscal ficará mais ágil e produtiva.
Fontes
https://www.infomoney.com.br/guias/darf/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/darf/
https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir-darf-para-pagamento-de-tributos-federais
https://blog.nubank.com.br/o-que-e-darf/
https://blog.toroinvestimentos.com.br/o-que-e-darf
https://www.serasa.com.br/ensina/dicas/o-que-e-imposto-de-renda/