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IRPF, IRPJ e Simples Nacional: conheça e compare os métodos de arrecadação

Saiba o que difere os impostos mais populares do Brasil

Há muitas especificidades quando falamos sobre IRPF, IRPJ e Simples Nacional. Cada método de arrecadação é destinado a uma realidade particular. E, dentro do mesmo método, há distinções que devem ser analisadas para que se faça a escolha ideal entre as modalidades.

Por isso, é importante conhecer e comparar os impostos mais populares do Brasil. Hoje, vamos conhecer algumas características principais de cada um: o que é, quem deve declarar, quais os valores de teto e como ocorre a declaração.

Quais são as diferenças entre IRPF, IRPJ e Simples Nacional?

O IRPF é o Imposto de Renda para a Pessoa Física. Em sua declaração devem constar imóveis, veículos, e outros bens.

Já o IRPJ é o Imposto de Renda para a Pessoa Jurídica, que é recolhido sobre os lucros obtidos pela empresa durante o ano.

Por fim, o Simples Nacional, voltado ao MEI, é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos.

Tanto o IRPF, quanto o IRPJ são impostos federais. Enquanto o Simples Nacional, no qual o MEI se enquadra, recolhe tributos federais, estaduais e municipais.

Quem deve declarar?

Enquanto o IRPF é destinado a cidadãos, o IRPJ é responsabilidade das empresas. Já o Simples Nacional pode ser escolhido por microempresas e empresas de pequeno porte.

Determinados grupos não precisam arcar com esses impostos. Quando falamos em IRPF, pessoas que receberam um valor abaixo do estipulado pela Receita Federal estão isentas desse tributo. Além disso, pessoas com doenças consideradas graves, como HIV ou cegueira, também podem solicitar a isenção.

No caso do IRPJ, de modo geral, templos voltados a qualquer culto, partidos políticos, órgãos públicos e instituições sem fins lucrativos não precisam pagar o tributo.

Em comparação, não se enquadram no regime de Simples Nacional empresas que excedam determinado faturamento; que possuam pessoa jurídica como sócio; empresas que tenham filial no exterior; empresas que estão em débito com o INSS; entre outros casos.

Quais os valores de teto para cada imposto?

O teto da receita bruta anual de uma empresa que pode ser cadastrada no Simples Nacional é de R$4,8 milhões.

Até 2021, quando a soma dos rendimentos anuais de uma pessoa superava R$28.559,70, era necessário fazer a declaração do IRPF.

Em comparação, o IRPJ tem outra dinâmica. Sua apuração está sujeita a alíquota de 15% sobre o lucro apurado, com a possibilidade de um adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$20.000,00 por mês.

Como declarar o IRPF, IRPJ e o Simples Nacional?

Todos os impostos em questão têm algo em comum: o dever de respeitar os prazos estipulados pelas autoridades para que não haja multas ou outras cobranças.

O IRPF deve ser declarado, geralmente, entre março e abril e declaração pode ser realizada de forma on-line.

Já o IRPJ oferece mais opções: a declaração pode ser feita anualmente, trimensalmente ou mensalmente; a depender da modalidade escolhida.

Há ainda o caso do MEI, que lida com o Simples Nacional de outra forma. Para esse grupo, o tributo é recolhido por meio do Documento de Arrecadação Simples, o DAS, que é uma guia mensal.

Como o iCom pode auxiliar?

Adotando um ERP, como o iCom, a gestão de caixa se torna mais precisa e eficiente. Com isso, sua empresa ganha produtividade e tem uma redução de riscos e custos. Além disso, fazer a declaração fica mais prático e também mais seguro.

Fontes:
https://garagem360.com.br/entenda-a-diferenca-entre-irpf-irpj-e-simples-nacional/
http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/documentos/pagina.aspx?id=3
https://www.serasa.com.br/ensina/te-explica/isencao-do-ir-quem-nao-precisa-declarar-imposto-de-renda/
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/declaracao-de-irpj-quem-deve-fazer-e-o-que-acontece-se-nao-fizer/
https://blog.convenia.com.br/isencao-de-imposto-de-renda-saiba-quais-empresas-tem-esse-direito/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/simples-nacional/
https://www.jornalcontabil.com.br/irpj-o-que-e-e-quais-sao-suas-caracteristicas/
https://blog.contaazul.com/o-que-e-simples-nacional/

Decifrando o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica

Entenda as principais características do IRPJ e saiba como um ERP pode ser aliado da sua empresa

O que é IRPJ?

IRPJ é a sigla para Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Na prática, ele é um imposto federal não cumulativo, que incide sobre os lucros de empresas. No caso de Pessoas Físicas, o IRPF incide sobre a renda do indivíduo.

Cabe às pessoas jurídicas de direito privado, às sociedades em conta de participação e às empresas individuais equiparadas às pessoas jurídicas contribuir com o IRPJ.

No Brasil, a tributação sobre a renda começou a vigorar em 1843, com a publicação da Lei n° 317. Mas o IRPJ surgiu somente em 1922, regulamentado pela Lei n° 4.625. Hoje, esse tributo está previsto na Constituição Federal de 1988.

Como o Imposto de Renda funciona?

Existem alguns métodos de apuração da base de cálculo do IRPJ:

  • o lucro real, baseado nos lucros reais obtidos pela empresa durante o ano que passou, aderido geralmente por empresas de grande porte;
  • lucro presumido, que consiste em presumir o lucro da empresa a partir de sua renda bruta;
  • lucro arbitrado, usado quando a empresa não cumpre suas obrigações acessórias que determinam seu lucro real ou presumido;
  • e o regime simplificado do Simples Nacional, que já vem incluso na guia do DAS.

O IRPJ é recolhido por meio do Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF) ou do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Sua apuração pode se dar mensalmente, trimensalmente, anualmente ou por evento.

É válido mencionar que há diversas imunidades, isenções e outros benefícios fiscais possíveis. Instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, por exemplo, estão isentas do IRPJ. Doações e patrocínios em favor de projetos artísticos ou culturais, feitos por pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real também são formas de se obter incentivos fiscais.

Qual a utilidade do Imposto de Renda?

O objetivo do tributo é arrecadar dinheiro, mas também pode ser usado para regulação da economia, estimulando ou não certos comportamentos sociais.

O governo distribui a receita obtida pelo IRPJ entre o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, o Fundo de Participação dos Municípios e a aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Já para as empresas, estar em dia com o IRPJ é importante para que não haja desperdício de receita no pagamento de taxas e multas.

Quais os impactos do IRPJ para as empresas?

O IRPJ é um tributo de grande complexidade. A escolha entre os regimes existentes, para começar, é um desafio.

Soma-se a isso a carga fiscal desse produto, que é considerada muito significativa. O impacto disso é que o empreendedor precisa se esforçar para estar por dentro de todas essas especificidades do IRPJ e, assim, encontrar soluções na administração desse tributo.

O que acontece no caso de atrasos ou erros?

Atrasar o pagamento do IRPJ pode ocasionar multas que variam de 2% a 20%, além de taxas extras.

Errar no preenchimento dos dados também gera dor de cabeças: a receita federal cobra 20 reais de quem erra 10 informações na declaração. Perceber o erro antes de ser notificado faz com que a cobrança seja reduzida para metade.

Como um ERP pode auxiliar na declaração do IRPJ?

Um ERP, como o iCom, realiza a automação tributária, que traz diversos benefícios à empresa, tais como a segurança nos prazos e a precisão nos dados.

Além disso, aliar-se a esses softwares é poupar tempo com trabalhos manuais e ganhar tempo para decisões estratégicas.

Confira algumas dicas para lidar com o Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas

Apesar das complexidades, algumas práticas podem ajudar a lidar com o IRPJ:

– Prestar atenção no crescimento da sua empresa todos os anos para, a partir dessa informação, definir qual regime de apuração será mais vantajoso para você;

– Não perder prazos, pois arcar com multas e outras taxas prejudicam o lucro do seu negócio de forma significativa;

– Adotar um Software de Planejamento de Gestão Empresarial (ERP), pois eles minimizam muito a chance de incoerências.

Fontes:
https://www.jota.info/tributos-e-empresas/tributario/irpj-entenda-o-que-e-como-funciona-e-como-e-calculado-13052021
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica/
https://blog.contaazul.com/glossario/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica/
http://www.midassolutions.com.br/blog/dicas-dominar-sua-declaracao-de-irpj/

Entendendo o Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas

Da definição ao funcionamento: fique por dentro das principais características do IRPF

O que é IRPF?

Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas – ou IRPF – é um tributo de nível federal sobre a renda, ou seja, sobre o que o indivíduo recebe. Conhecido por “Leão” desde 1979, quando esse animal virou o símbolo da Receita Federal, ele é um dos tributos mais abrangentes.

Anualmente, o governo solicita que os trabalhadores com renda acima de certo valor informem a Receita Federal sobre os seus ganhos. Geralmente, a cobrança do IRPF acontece entre março e abril.

O valor do Imposto de Renda é determinado conforme os rendimentos declarados, desta forma, cidadãos com rendas maiores pagam mais impostos, enquanto as pessoas com renda menor pagam menos.

A origem desse imposto remonta ao século 18, na Inglaterra. Napoleão precisava de receita para financiar a guerra e seu primeiro-ministro achou como solução emprestar dinheiro dos cidadãos que tivessem rendas maiores. Já no Brasil, o Imposto de Renda surgiu em 1922 e, na época, foi alvo de diversas críticas.

Como o Imposto de Renda funciona?

O Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas exige a apresentação de comprovantes de todos os rendimentos obtidos ao longo do ano anterior, incluindo rendimentos de aplicações financeiras em bancos e corretoras e informes de rendimentos de fontes pagadoras.

É necessário que o contribuinte do IRPF declare todas as fontes de renda: o que recebeu como assalariado, como prestador de serviços, como sócio de empresa, como aposentado, etc.

As alíquotas desse tributo variam de acordo com a renda do contribuinte, e as pessoas que tiverem a receita abaixo do limite determinado não precisam fazer a declaração.

Resumidamente, o IRPF é uma declaração de tudo que o contribuinte ganhou no ano anterior.

Existem duas modalidades desse tributo e cabe ao trabalhador escolher a que mais se encaixa na sua realidade. A primeira é a simples, feita sem deduções permitidas, destinada a contribuintes que tiveram poucas despesas no ano passado e não possuem dependentes.

A segunda é a completa, na qual todos os gastos com saúde e educação de dependentes devem ser discriminados pelo contribuinte de acordo com as notas fiscais, o que é vantajoso quando se tem muitas despesas a serem deduzidas.

Atualmente, a declaração pode ser feita por meio de tablets, computadores ou até mesmo pelo celular e o pagamento é realizado por boleto bancário ou por débito automático.

Qual a utilidade do Imposto de Renda?

Para o prestador de contas, é uma forma de fazer uma avaliação geral da sua vida financeira, desde os gastos em serviços até seus investimentos.

Já para o governo, o IRPF serve para adquirir receita. Além disso, ele tem um objetivo social, pois a ideia é que pessoas com rendas maiores façam contribuições maiores, as quais vão ser revertidas em melhorias para toda a sociedade.

O que acontece em caso de inadimplência?

Ficar inadimplente, ou seja, faltar com essa obrigação, pode trazer muitos problemas. Um deles é o pagamento com multa. Também pode ocorrer do contribuinte cair na malha fina, que é quando a Receita Federal nota alguma incompatibilidade na declaração, e, então, o órgão pede uma prestação de esclarecimentos.

Em caso de erros ou esquecimento, é preciso apresentar uma retificação junto à Receita, num prazo de até 5 anos.

Confira algumas dicas para lidar com o Imposto de Renda

Preencher o Imposto de Renda pode ser complexo, já que envolve muitos documentos e comprovantes. Mas, algumas práticas podem ajudar:

– A lista de documentos necessários é extensa, então, mantenha-os organizados;

Instale o aplicativo da Receita Federal no seu celular ou o programa em seu computador, pois assim você consegue prestar suas contas e acompanhar o andamento do processo;

– Analise qual é a declaração mais pertinente a você. A escolha entre a “simples” ou a “completa” deve ser feita conforme a realidade do cidadão;

– Guarde seus arquivos. Imprima o recibo e a declaração, já que isso facilita a importação de dados no ano seguinte;

– Atente-se sempre ao prazo, para evitar dores de cabeça;

– Armazene os documentos referentes à Declaração por 5 anos;

– Cuidado com a digitação. Esbarrar em números no teclado e enviar dados errados pode gerar um retrabalho grande;

– Um ERP é feito para facilitar a administração da sua empresa e trazer independência na gestão financeira. Dessa forma, o iCom deixa as informações necessárias para a declaração dispostas de modo claro e prático, o que traz mais segurança e organização ao processo.

Confira mais benefícios em ter o iCom como aliado da sua empresa aqui.

Fontes:
https://www.infomoney.com.br/guias/imposto-de-renda/
https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
https://brasilescola.uol.com.br/economia/imposto-de-renda-pessoa-fisica.htm
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tudo-sobre-imposto-de-renda-irpf/

Desvendando o Imposto sobre Operações Financeiras

Fique por dentro do que sua empresa precisa saber sobre o IOF: o que é, como funciona, como lidar e quais são as últimas atualizações

O que é o IOF?

O Imposto sobre Operações Financeiras, ou IOF, é um tributo federal que incide sobre diversas transferências financeiras, tais como empréstimos, câmbio, seguro e operações relacionadas a títulos ou valores mobiliários.

No nosso atual regime constitucional, o IOF foi instituído em 1994, por meio da Lei n° 8.894/94.

Qual sua origem e para que serve?

A origem do IOF se dá no ano de 1966. Instituído pela Lei do IOF (n° 5.143/1966), no decorrer de uma reforma tributária, ele veio em substituição do Imposto sobre Transferências para o Exterior.

Esse imposto foi criado com a função de regular a economia. É por meio desse tributo que o governo analisa a oferta e a demanda de crédito no país e, assim, propõe ajustes. Além disso, por se tratar de um tributo federal, outro objetivo da arrecadação do IOF é gerar receita para a União.

Como funciona?

Apurado diariamente, o IOF é recolhido pelos bancos e repassado ao governo. Ele é cobrado tanto de pessoas físicas, quanto jurídicas e o valor de sua alíquota depende da movimentação em questão.

Nas operações, o IOF sempre aparece descrito em contratos, faturas, extratos, etc. Por isso, é importante ler esses documentos com atenção e ter em mente o quanto esse valor irá pesar no seu orçamento.

Alguns exemplos práticos de cobrança de IOF são: fazer um empréstimo ou financiamento; resgatar um investimento; fazer um seguro; comprar ou vender moeda estrangeira; etc.

Aumento temporário em 2021

Para financiar o novo Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, o Governo aumentou o IOF. O decreto do presidente Jair Bolsonaro elevou a alíquota do IOF nas operações de crédito feitas por pessoas jurídicas para 2,04%, sendo que antes o valor era de 1,50%. Já para pessoas físicas, a alíquota passou de 3% para 4,08%.

Esse aumento temporário que está vigente desde setembro de 2021 tem duração até o dia 31 de dezembro. A medida tende a ter as seguintes consequências: encarecimento do custo do crédito para empresas; pressão na inflação; efeitos na atividade econômica; etc.

Qual o impacto do IOF aos empresários?

Como o IOF faz parte da rotina dos estabelecimentos, marcada por diversas movimentações financeiras, é importante que o empresário esteja informado sobre o que é, como calcular e quando pagar esse imposto. Além disso, também há a possibilidade de isenção de IOF, logo, o empresário precisa saber qual é o caso do seu negócio.

O contexto econômico e político do país também afeta as empresas. Mudanças na alíquota do IOF, como a que está acontecendo agora, abalam o meio empresarial. Isso pode acontecer de diversas formas, como, por exemplo, pelo encarecimento do crédito para quem precisa de capital de giro.

Para evitar prejuízos financeiros, é preciso entender o que se passa e se programar diante disso.

Como o iCom pode auxiliar?

O Imposto sobre Operações Financeiras está muito presente no dia a dia da empresa, por isso, demanda cautela e exatidão. O iCom possui funções que trazem praticidade na hora de lidar com esse tributo. Auxiliando na gestão tributária e no controle do caixa, esse ERP pode contribuir para que você tenha suas finanças organizadas e tome decisões estratégicas. Faça seu orçamento aqui.

Fontes:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/09/16/iof-o-que-e-o-imposto-e-quem-paga.ghtml
https://www.cnnbrasil.com.br/business/entenda-o-que-e-o-iof-e-as-possiveis-consequencias-do-aumento-temporario/
https://bit.ly/2ZO7jUx
https://blog.nubank.com.br/qual-valor-do-iof/
https://riconnect.rico.com.vc/blog/iof
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/12/11/iof-imposto-sobre-operacoes-financeiras-taxa-valor-onde-e-aplicado.htm
https://www.politize.com.br/imposto-sobre-operacoes-financeiras/

Benefícios da Black Friday para o seu negócio

Entenda como a utilização de um ERP pode ampliar os benefícios da Black Friday para empresários

É difícil encontrar algum negócio que não se rendeu à Black Friday. É uma data muito popular entre os consumidores, que esperam as promoções e os descontos para fazerem suas compras. Mas, além disso, esse evento pode trazer benefícios duradouros ao empresário.

Lojas, supermercados e pequenos empreendedores não ficam de fora nesse assunto. Desde que o empresário se prepare para a Black Friday, o negócio terá ganhos com a data. Nessa organização, os recursos fornecidos pelo iCom podem ser de extrema ajuda.

Quais benefícios a Black Friday pode trazer?

Esse evento, que acontece sempre na última sexta-feira de novembro, em estabelecimentos físicos e virtuais, oferece descontos, promoções e cupons para os clientes com o objetivo de atrair fregueses e impulsionar as vendas.

Para o consumidor, está claro que a maior vantagem é a economia. Enquanto isso, para os empresários, há uma série de outros benefícios:

  • Ampliar a clientela
    Proporcionando um bom desconto, seu negócio chamará a atenção de fregueses que não te conheciam.
  • Fidelizar consumidores
    Oferecer uma boa experiência ao cliente é a chave para que ele volte e continue escolhendo o seu serviço.
  • Alavancar as vendas
    Novembro, se não fosse pela Black Friday, seria um mês de pouco movimento. Isso porque ele antecede o Natal e é em seguida do Dia das Crianças.
  • Recuperar períodos de vendas fracas
    A margem de lucro pode até reduzir, porém a quantidade de vendas pode compensar momentos anteriores.
  • Movimentar o estoque
    Colocar descontos atrativos em produtos que estão parados pode colaborar com a venda deles e, assim, girar o seu estoque.

Para aproveitar ao máximo dos benefícios que a Black Friday pode dar e se destacar no mercado, algumas práticas recomendáveis são:

  1. Interagir com o cliente, já que assim você tem uma avaliação do seu atendimento e serviço;
  2. Estender o período de oferta, para que o cliente possa analisar e conhecer sua marca;
  3. Investir em redes sociais, pois elas são uma ótima vitrine;
  4. Facilitar as compras, porque muitos clientes optam pelo parcelamento da compra.

Como o iCom pode auxiliar?

O iCom é um ótimo aliado na Black Friday. Algumas ferramentas que ele disponibiliza se encaixam muito bem nesse período, que exige um planejamento estratégico. Alguns exemplos são:

  • Na hora de montar um planejamento, o iCom fornece relatórios completos e atualizados de acordo com a realidade da empresa;
  • O iCom automatiza a gestão de estoque, facilitando a administração desse setor num momento em que a movimentação aumenta;
  • A partir da geração de dados sobre as tendências de compra, o iCom te mostra o que o cliente precisa. Assim, é possível distribuir os descontos nos produtos de forma inteligente.

Conclusão

O foco do empresário na época de Black Friday é atrair e fidelizar clientes. Essa é a maior vantagem permanente. Mas, além disso, é válido entender os mecanismos desse momento, pois também ajudam a lidar com as vendas o ano todo.

Uma ajuda ainda maior na administração do seu negócio é o apoio de um ERP, como o iCom. Usufruindo dessa tecnologia, sua empresa terá como resposta uma melhor integração, segurança e estratégia.

Fontes:
https://www.bin.com.br/pt/blog/vendas-online-na-black-friday/
https://blog.auaha.com.br/antecipar-prorrogar-black-friday/
https://www.zendesk.com.br/blog/black-friday-como-surgiu/
https://blog.cdlfor.com.br/comercio-mercado/5-vantagens-de-participar-da-black-friday/

Conheça 8 erros a serem evitados na gestão tributária da sua empresa

Fique por dentro dos obstáculos mais comuns na administração tributária e saiba como solucioná-los

Muita burocracia, tributos e diversas mudanças na legislação. Esses são alguns dos motivos que fazem a gestão tributária de um negócio ser extremamente complexa. Lidar com tudo isso enquanto cumpre prazos e pensa em estratégias para não pagar além do que deve, é um verdadeiro desafio aos empresários.

Conhecer os erros mais comuns é uma forma de se prevenir, afinal, com essas informações fica mais fácil saber os pontos que precisam de mais atenção. Por isso, vamos listar 8 erros comuns numa administração tributária ineficiente. Além disso, mostraremos como o iCom melhora a relação da sua empresa com as questões tributárias.

1- Erros de codificação no produto, sua origem e seu destino

Existem diferenças na classificação de cada produto conforme estado de origem ou de destino. As normas são minuciosas e específicas e, por isso, exigem muita atenção do responsável pelo setor tributário da empresa.

Para tornar esse serviço mais prático, conte com o iCom. Essa tecnologia evita enganos por meio da inteligência fiscal, que garante a codificação fiscal correta.

2- Falhar na escolha do regime tributário

Os regimes tributários mais adotados são Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Entender qual categoria se enquadra melhor no seu negócio é essencial, visto que cada modalidade tem seu funcionamento e pode impulsionar ou prejudicar seu lucro.

Com o iCom, a empresa adquire um fluxo de informações otimizado, permitindo uma tomada de decisões estratégicas, inteligentes e eficazes.

3- Menosprezar o impacto de um erro tributário

Acreditar que os problemas de uma rotina tributária ineficiente se limitam a pequenas multas é um equívoco. Isso porque há outras punições, como, por exemplo, as sanções administrativas.

Montar um planejamento tributário pode ser uma boa ideia, a fim de evitar gastos desnecessários e aumentar o lucro. Para essa decisão estratégica, contar com o apoio de um ERP é muito vantajoso, uma vez que ele produz relatórios completos baseados na realidade da empresa.

4- Ignorar as obrigações acessórias

Esses dados são exigidos pelas autoridades, e é importante apresentá-los para que sua empresa continue operando sem adversidades. O iCom pode ser um grande parceiro nesse sentido, já que uma de suas funções é automatizar a emissão de notas fiscais e fazer um controle de estoque inteligente.

5- Não monitorar as mudanças na legislação

Os órgãos responsáveis pelos tributos alteram as normas periodicamente. O seu negócio precisa se adequar às regras para que se mantenha em dia com o Fisco. Um ERP facilita o acompanhamento dessas modificações, porque possui um sistema que se atualiza automaticamente, ajustando-se às mudanças nas regras em nível Estadual e Federal.

6- Desprezar os avanços tecnológicos

Em uma empresa, existem diversos processos manuais que podem ser substituídos pela tecnologia. O resultado é economia de tempo, dinheiro e energia e aumento de produtividade e lucro. O iCom proporciona isso tudo: fazendo preenchimentos automáticos, emitindo documentos, entre outras funcionalidades.

7- Bagunça com prazos

Perder a data de vencimento de algum tributo acarreta diversos problemas, que vão desde arcar com multas e juros até dificuldade de acesso ao crédito. A automação tributária oferecida pelo iCom impede que isso aconteça, evitando retrabalhos e erros.

8- Não integrar os setores da empresa

Para que a empresa tenha um bom funcionamento é preciso que os setores estejam interligados. Com uma faceta administrativa completa, o iCom permite que toda equipe verifique as informações necessárias.

O seu negócio só tem a ganhar com uma gestão tributária eficiente. São muitos benefícios: priorização de outras tarefas; organização e padronização de processos; velocidade na procura de informações; etc.

Uma forma confiável e competente de conquistar uma boa administração tributária é adotar um ERP, como o iCom. A automação de processos surgiu para ser o braço direito do empresário em diversos setores, inclusive no tributário.

Fontes:
https://blog.synchro.com.br/4-erros-de-gestao-tributaria-e-fiscal-que-sua-empresa-deve-evitar/
https://blog.fdstributario.com.br/confira-erros-de-gestao-tributaria-que-sua-empresa-deve-evitar/
https://www.jornalcontabil.com.br/os-3-principais-riscos-em-atraso-com-as-obrigacoes-tributarias/

Entenda o Documento de Arrecadação de Receitas Federais

Saiba a relevância do DARF aos empresários e a atuação do iCom a favor da inclusão do Documento no cotidiano

O que é o DARF?

O Documento de Arrecadação de Receitas Federais, ou DARF, é uma guia utilizada para pagamento de impostos, contribuições e taxas à Receita Federal. Na prática, ele tem um funcionamento parecido com o de um boleto de cobrança, que deve ser emitido por aqueles que precisam recolher algum tributo.

Entre esses tributos estão o Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF), o Programa de Integração Social (PIS), o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS), etc.

Esse documento surgiu no final da década de 1990, com o objetivo de facilitar o recolhimento de impostos federais. A ideia era fazer diversos pagamentos com uma única guia e transferir o valor arrecadado diretamente ao cofre público.

Inicialmente, existiam dois tipos de DARF: o Simples, criado em 1997 e que foi substituído pelo DAS; e o Comum, também criado em 1997, mas que continua em uso até hoje.

Qual é a utilidade do DARF para a minha empresa?

O uso do DARF no meio empresarial é praticamente obrigatório, pois é por meio dele que a Receita Federal recolhe tributos. Assim, pagar essas guias de forma correta, ou seja, sem erros no preenchimento dos dados e dentro do prazo de vencimento, é indispensável para evitar problemas com a Receita Federal e para não ter que arcar com gastos desnecessários de multas e juros.

Qual é a utilidade do DARF para o governo?

O governo arrecada tributos de operações financeiras pelo DARF. Isso significa que o montante arrecadado nos impostos, taxas e contribuições – tanto de pessoas físicas, quanto de pessoas jurídicas – são recebidos por meio do DARF. Esse dinheiro é importante, pois parte dele é destinado a gastos como saúde e educação.

O que acontece em caso de erros ou atrasos?

A emissão do DARF exige diversas informações, como código de pagamento, número de referência e competência do imposto. Com a exigência de tantas informações, seu preenchimento manual está sujeito a erros! Nesse caso, é possível corrigir os dados pela internet mesmo, no site Regularize.

Além disso, existe a possibilidade de atrasar no pagamento do documento. Emitir um DARF e não quitá-lo até a data de vencimento estipulada na guia ocasiona juros e multas. Para consertar a situação, é necessário emitir outro DARF, pois pagar somente o valor original não te deixa em dia com a Receita Federal.

É válido lembrar que a multa é de 0,33% ao dia e também há a Selic acumulada para juros.

Tenha o iCom como aliado na administração do DARF!

O cotidiano de trabalho nas empresas é muito corrido e fazer manualmente o preenchimento e o pagamento das guias do DARF pode ser exaustivo, além de estar propenso a erros e atrasos. O iCom oferece a solução para isso: a automação de processos.

Com esse recurso, há uma maior segurança que o documento estará sempre com os dados corretos e seu prazo será cumprido. Logo, sua rotina fiscal ficará mais ágil e produtiva.

Fontes
https://www.infomoney.com.br/guias/darf/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/darf/
https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir-darf-para-pagamento-de-tributos-federais
https://blog.nubank.com.br/o-que-e-darf/
https://blog.toroinvestimentos.com.br/o-que-e-darf
https://www.serasa.com.br/ensina/dicas/o-que-e-imposto-de-renda/

iCom como aliado do supermercadista

Entenda como um Software de Planejamento de Gestão Empresarial, um ERP, pode colaborar com o desenvolvimento do seu supermercado

O dia 12 de novembro é considerado o Dia Nacional do Supermercado. Nessa mesma data, no ano de 1968, foi oficializada a profissão dos supermercadistas. Desde então, os profissionais da área possuem um dia no ano dedicado a comemorar a regulamentação e o crescimento do setor. Além disso, também é uma data para vislumbrar as potencialidades a serem exploradas nesse ramo.

Entre essas potencialidades está a adoção de um ERP. Isso porque um software como o iCom fornece diversos benefícios que colaboram com o avanço do seu estabelecimento. Para marcar o Dia Nacional do Supermercado, vamos mostrar como o setor pode se beneficiar dessa tecnologia!

Utilidades do iCom na organização de supermercados

Supermercados não conquistam um bom desempenho apenas oferecendo qualidade no preço e no atendimento. Inovação e praticidade são duas palavras chaves quando falamos em administração desse tipo de negócio. Assim, iCom pode ser aplicado em supermercados para que eles cresçam e se destaquem.

Em nosso blog, já listamos 10 vantagens em adotar o iCom. No post de hoje, vamos focar na realidade dos supermercados, e mostrar 6 razões que provam que esse ERP pode ser a modernização que seu negócio precisa:

1. O software se adequa ao porte do supermercado

A i12 sistemas trata o cliente como protagonista e, antes da instalação do software, busca conhecer o supermercado a fundo para poder suprir todas as suas necessidades. Isso porque estabelecimentos de pequeno, médio e grande porte possuem demandas diferentes, exigindo soluções personalizadas.

Vale lembrar que o iCom é um ERP personalizado, ou seja, suas funcionalidades estão de acordo com a rotina de cada negócio.

2. A automação de processos atua em diversas frentes

Automatizar processos manuais é minimizar erros. Isso porque quanto mais processos manuais seu supermercado realizar, maior a chance de falhas. 

A automação de processos beneficia muitas áreas, incluindo:

  • o controle de entrada e de saída de estoque, evitando gôndolas vazias e o desperdício de produtos;
  • o controle fiscal, uma vez que supermercados lidam com diversos itens e cada um possui uma tributação específica; 
  • o controle de vendas, acompanhando as compras feitas na loja, as entregas e as encomendas; etc.

3. O iCom acompanha as atualizações mercadológicas

Novidades como a do Pix Saque e do Pix Troco impactam os supermercados. Um ERP pode ajudar seu estabelecimento a estar atento às mudanças que surgem e a aderi-las estrategicamente.

4. A migração de dados de sistemas operacionais anteriores ao iCom não ocasiona na perda de informações

Com o iCom, há tranquilidade na troca de sistemas. Os dados armazenados se mantêm, porém com o adicional de novas funções, como:  inserção e ajuste do estoque por XML e ferramentas de gerenciamento.

5. Acompanhamento e assistência constante ao cliente

A i12 sistemas dispõe de suporte técnico sempre que necessário, inclusive por canais remotos. Isso garante a qualidade das soluções oferecidas pelo iCom.

6. Fidelização de clientes

Com a produção de relatórios detalhados sobre os resultados do supermercado, fica mais fácil identificar práticas que funcionam e áreas que precisam de melhorias. Logo, conquistar uma clientela consistente torna-se uma tarefa acessível.

Conclusão

O iCom pode ser um grande aliado do seu supermercado, pois ele proporciona conforto administrativo e funcionalidades coerentes às suas necessidades. Isso tudo acontece por meio da autonomia de gestão, estoque e informação adequada a este tipo de estabelecimento.

Além disso, contar com o apoio desse software traz uma base de dados consistente, um gerenciamento de estoque eficaz e uma administração comunicativa eficiente. Por consequência, seu supermercado estará muito mais propício ao crescimento.

Fontes:
https://www.calendarr.com/brasil/dia-dos-supermercados/
https://sanityconsultoria.com/dia-nacional-dos-supermercados-e-comemorado-em-12-de-novembro/

Gestão tributária: entenda a importância de um controle fiscal de qualidade

A negligência na organização fiscal pode prejudicar o avanço da sua empresa, saiba como um ERP pode ser a solução

Manter um negócio funcionando exige organização. O setor tributário da empresa não pode passar despercebido, nem ter sua relevância subestimada. Isso porque uma boa gestão tributária pode gerar ganhos, reduzir custos e melhorar resultados.

Por isso, vamos explicar o que é gestão tributária e quais as vantagens de um ERP nesse setor. Além disso, mostraremos as consequências de uma boa gestão tributária em comparação à uma gestão ineficiente.

O que é Gestão Tributária?

Gestão tributária é o controle do pagamento de impostos de uma empresa. A atividade envolve muitas tarefas, como planejamento, análise, controle financeiro, economia e controle das contribuições.

Dentro dessa área, existem diversas funções e delimitá-las é importante para o bom funcionamento do negócio.

No setor fiscal de uma empresa, por exemplo, há várias atribuições, como: emissão de notas fiscais; acompanhamento de atualizações das normas fiscais e tributárias; apuração dos tributos; etc.

Já na parte tributária, os encargos são: fazer o planejamento tributário; viabilizar a continuidade do serviço; cuidar dos tributos cabíveis a empresa; etc.

Ambos os departamentos precisam ser eficientes para que haja uma visão ampla da companhia, assim, possibilitando que ela tome decisões assertivas e prósperas.

Num contexto como o do Brasil, no qual há muitas burocracias e a legislação fiscal está em constante mudança, é fundamental que haja uma grande atenção voltada a esse ponto.

Dessa forma, é preciso estabelecer uma rotina fiscal clara. Isso ajuda a cumprir os prazos e as regras que esse ramo exige. Por consequência, isso evita erros, minimiza falhas e diminui a probabilidade de arcar com multas e autuações.

Quais as vantagens de um ERP na gestão tributária?

Todos esses trabalhos podem ser facilitados e melhorados quando se adota um ERP. Isso porque um software te fornece dados confiáveis e regulares para identificar o tempo certo de comprar e vender produtos, precificar a mercadoria e, desse modo, manter um equilíbrio entre a receita de saída e de entrada da empresa.

Adotar um software é investir em qualidade e em otimização de processos. É uma escolha que traz uma série de vantagens, entre elas:

– Redução de erros, pois um software permite saber, calcular e medir os riscos no âmbito tributário;

– Acesso aos benefícios fiscais, já que a automação fiscal realiza uma revisão tributária que explicita os créditos fiscais;

– Tomada de decisões inteligentes e estratégicas, porque o ERP destaca as áreas que precisam de mais atenção na empresa.

Mas a inteligência fiscal vai ainda mais além. Se você ainda tem dúvidas sobre as vantagens de ter um software como aliado do seu negócio, acesse o post sobre automação fiscal.

Boa gestão tributária x Gestão tributária ineficiente

Como desenvolver uma boa gestão tributária?

Uma boa gestão tributária tem como características principais o controle e a organização. Para a estruturação de um bom planejamento tributário, o controle das provisões financeiras e um sistema tecnológico adequado são essenciais.

Com uma gestão tributária eficiente, a empresa terá uma maior probabilidade de obter um custo fiscal menor, de crescer em seu mercado e de aumentar a competitividade. Logo, é importante que o empresário dê a devida atenção para esse setor, adotando um ERP.

Como evitar uma gestão tributária insuficiente?

Enquanto isso, uma gestão ineficiente é marcada pela execução de processos internos em desconformidade com o que a legislação tributária determina. Isso pode acontecer de diversas formas, tais como pela falta de organização e de documentação e pela ausência de controle nas movimentações da empresa.

O resultado disso são os riscos tributários. Ou seja, o negócio fica vulnerável ao pagamento de impostos indevidos, confusão operacional, superavaliação patrimonial, entre outros problemas.

Além disso, esse comportamento abre espaço para autuações, multas e até medidas judiciais. Ainda é válido considerar que isso tudo mancha a imagem da empresa, que vai precisar repassar o gasto extra ao preço final do seu produto.

Conclusão

Dirigir uma empresa é difícil e envolve escolhas. A gestão tributária é complexa, principalmente pelas mudanças constantes que a legislação sofre. Logo, optar por um ERP é uma saída inteligente, prática e segura, uma vez que essa tecnologia tem como propósito atender as necessidades específicas do seu negócio.

Fontes:
https://www.alertafiscal.com.br/blog/departamento-fiscal-e-tributario-entenda-as-principais-diferencas/
https://www.blbbrasil.com.br/blog/planejamento-tributario/
https://www.segatocontabilidade.com.br/como-proteger-sua-empresa-riscos-tributarios
https://www.casamagalhaes.com.br/blog/legal-e-tributario/o-que-e-gestao-tributaria/

Pix sem internet: saiba detalhes sobre o QR Code do pagador

Entenda o que é o QR Code do pagador e como ele impacta na gestão empresarial

Já detalhamos aqui no blog duas novidades do PIX para esse ano: as funções saque e troco. Mas, ainda há mais algumas informações que o empresário precisa saber para seu negócio continuar atualizado. Uma delas é que, a partir de novembro, também haverá a possibilidade de utilizar o PIX sem internet, por meio de um QR Code do pagador.

Para saber se essa inovação se adequa à sua empresa é necessário compreender como ela funciona e como ela impacta na gestão do seu negócio. Nesse post, vamos trazer esses esclarecimentos, além de mostrar como o iCom pode ter um papel facilitador na hora de optar pela nova ferramenta do PIX.

O que é o QR Code do Pagador?

Desde que lançou o PIX em 2020, o Banco Central tem elaborado novas funções para aprimorá-lo, deixando-o cada vez mais eficiente. Como fruto dessa agenda de melhorias do serviço, a instituição anunciou em abril de 2021 o QR Code do pagador.

O QR Code do pagador é uma função que permitirá que os clientes paguem por PIX mesmo se estiverem sem internet. Dessa forma, a ferramenta fica mais democrática, pois muitas pessoas não possuem um grande pacote de dados.

O QR Code do pagador funcionará da seguinte forma: o cliente mostra o QR Code e o estabelecimento lê o código para efetuação do pagamento. O que acontece atualmente, sem essa ferramenta, é o inverso: a loja apresenta o QR Code e o freguês faz o pagamento por PIX.

Além disso, o QR Code do pagador vai proporcionar que terceiros façam pagamentos por PIX, usando um app ou um código impresso, sem ter acesso à conta de quem está pagando. Essa função será útil para que pais façam pagamentos à distância para filhos, por exemplo.

Como esta novidade vai impactar a gestão empresarial?

Haverá duas alternativas ao empresário: a modalidade básica, obrigatória para todas as instituições participantes do PIX e com funções limitadas; e a avançada, que pode ou não ser adotada pelas instituições e oferece mais opções de uso.

Versão básica do Pix Sem Internet

Na versão básica há mais restrições: o valor máximo para pagamento é de 200 reais; o acesso é liberado somente para o titular da conta; e o QR code gerado tem o limite de um único uso, que perde a validade em 5 minutos.

Versão avançada do Pix Sem Internet

Já na versão avançada as transações podem chegar a 2 mil reais; o uso é permitido pelo dono da conta e por terceiros; e o usuário pode gerar diferentes códigos para diferentes usos.

Vantagens do QR Code do Pagador

Para lojistas, receber o pagamento por meio de uma transferência PIX há vantagens, como a compensação da transação ser instantânea, diferentemente do cartão. É válido ressaltar que os clientes também vão procurar por estabelecimentos que ofereçam essa opção. Logo, as empresas que não se atualizarem, vão ficar em desvantagem.

Cabe ao empresário analisar sua realidade e ver qual é a melhor escolha para seu negócio. O iCom pode te ajudar nisso, pois ele possibilita o controle de caixa completo e registros automáticos para a comprovação em impostos. Assim, fica mais fácil tomar uma decisão estratégica, que vai contribuir com o crescimento da sua empresa.

Conclusão

Como mostramos no texto sobre o Pix Saque e o Pix Troco, novidades relacionadas ao Pix afetam seu estabelecimento. Elas surgem para facilitar a vida do cliente e também a do comerciante e ignorá-las é ficar ultrapassado. 

Para realmente ter benefícios com a chegada de novas ferramentas, é preciso saber aproveitar da melhor forma as inovações. Nesse sentido, o iCom é um grande parceiro, já que ele promove a automação de processos no negócio e sempre se mantém atualizado. Além disso, no nosso blog explicamos diversas atualizações do universo empresarial.
Confira nossos últimos posts: Desvendando o PIS e 10 erros que impedem o crescimento do seu negócio.

Fontes:
https://blog.nubank.com.br/novidades-pix-banco-central-anuncia-novas-funcoes-para-2021/
https://blog.nubank.com.br/qr-pagador-pix-vai-funcionar-sem-internet-entenda/
https://blog.nubank.com.br/qr-pagador-pix-vai-funcionar-sem-internet-entenda/
https://www.contabeis.com.br/noticias/48275/pix-opcao-qr-pagador-funcionara-mesmo-sem-internet-e-pode-ser-pago-por-terceiros/

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