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Desvendando o PIS

Entenda o que é o Programa de Integração Social e como ele está presente na rotina das empresas

O empresário precisa pagar diversos impostos para garantir o funcionamento do seu negócio. Entre eles está o PIS, uma contribuição que muitos conhecem pelo nome, mas, muitas vezes, não sabem ao certo como é calculada e qual é sua importância.

Nesse texto, vamos trazer informações sobre a definição e as funções do PIS, além de indicar uma forma segura de lidar com esse tributo: a automação fiscal.

O que é o PIS?

O Programa de Integração Social, ou PIS, é uma contribuição social no âmbito de competência da União. Isso quer dizer que o montante arrecadado com esse programa não se destina aos Estados e municípios. Dessa forma, essa receita tem como finalidade a promoção da integração social dos trabalhadores.

Como o PIS é voltado aos funcionários de empresas privadas, a instituição responsável pela administração do dinheiro arrecadado é a Caixa Econômica Federal.

O PIS costuma ser relacionado ao COFINS, pois ambos possuem a mesma base de cálculo. Porém, eles são impostos distintos, tanto que suas regulamentações são diferentes entre si. Enquanto o PIS é instituído pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, o COFINS é estabelecido pela Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991.

Como o PIS funciona?

O PIS incide sobre a totalidade das receitas do contribuinte e é recolhido mensalmente. Há duas formas de se calcular o valor do imposto: pela incidência cumulativa ou pela incidência não cumulativa.

Além disso, é importante ter conhecimento de 3 termos para entender como funciona a cobrança do imposto: a base de cálculo, que se refere ao valor que servirá de referência à cobrança do tributo; o fator gerador, isto é, a operação de recolhimento de receita pela empresa; e os contribuintes, que diz respeito ao regime tributário.

Qual a funcionalidade desse tributo?

Para a esfera pública, o PIS é uma forma de garantir direitos determinados por lei aos trabalhadores.

Já para os empresários, pagar o PIS é uma maneira de assegurar a idoneidade do negócio, pois dessa forma há a garantia que os funcionários receberão o benefício.

Como o pagamento do tributo afeta o cotidiano empresarial?

Conduzir um negócio implica lidar com tributos. O PIS, assim como as outras contribuições, possui suas particularidades, seja no modo de fazer o cálculo, seja na periodicidade do pagamento. É por conta da existência de tantos impostos, com tantos pormenores, que gerenciar a parte tributária de uma empresa é uma tarefa muito complexa.

Entretanto, já é possível encontrar maneiras de unir praticidade e segurança nas questões tributárias. Um exemplo disso é a inteligência fiscal, que poupa tempo e diminui as chances de erro!

Tudo isso é feito por meio de um software de automação fiscal, como explicamos nesse post. O iCom oferece essa solução, faça já seu orçamento!

Fontes:
https://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/pis/Paginas/default.aspx/DVWA
https://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/pis/Paginas/default.aspx

10 erros que impedem o crescimento do seu negócio

Conheça os motivos que atrapalham o progresso da sua empresa e saiba como se proteger desses problemas

Ganhar dinheiro e ter sucesso é a premissa de todos os negócios. Mas, alcançar esse objetivo nem sempre é uma tarefa simples. Isso porque, na rotina empresarial, há várias armadilhas que podem prejudicar o bom funcionamento da companhia.

Ter conhecimento dos principais desafios presentes no caminho para um negócio bem sucedido evita tropeços. Pensando nisso, listamos 10 erros que devem ser evitados para preservar o crescimento da sua empresa:

1. Não estar atento ao que acontece em seu negócio

É importante estar informado sobre as movimentações contábeis da sua companhia, porque esses dados servem como base para decisões estratégicas. Isso é possível por meio de um software de gestão financeira, como o iCom, que realiza diversas ações para que o empresário faça atuações certeiras. Entre elas, podemos citar a produção de relatórios completos de acordo com a realidade da empresa.

2. Não ter planejamento e organização na empresa

A má gestão pode atrapalhar a empresa de diversas formas. Um exemplo é a falta de coerência entre o estoque e a demanda. Nesse caso, o iCom oferece um controle de estoque assertivo, monitorando os pedidos dos clientes.

3. Acumular todas as funções para si

Para ter um negócio próspero é fundamental contar com uma boa equipe e também com a ajuda da tecnologia. O empresário precisa estar por dentro do que acontece na empresa, mas, além disso, é importante que ele confie em profissionais e softwares especializados para a realização de tarefas que ele não domina. Logo, contar com um ERP, como o iCom, facilita a rotina da companhia, pois ele otimiza processos cotidianos e automatiza dinâmicas operacionais.

4. Ignorar a concorrência

O mercado está cada vez mais competitivo. Para se destacar é preciso ter diferenciais e, assim, cativar fregueses. O iCom te ajuda nisso, pois proporciona um melhor tempo de resposta ao mercado. Esse benefício é resultado da melhora de comunicação entre os setores da empresa e da disposição organizada das informações.

5.  Misturar pessoa física e pessoa jurídica

Usar verba da companhia para compras pessoais ou gastar dinheiro próprio para fins empresariais é um grande erro. Isso compromete as finanças do seu negócio, interferindo no balanço financeiro dele. Evitar esse problema pode ser simples: adotando um ERP, tal como o iCom, sua empresa automatiza os processos de cada área, promovendo o controle do fluxo de caixa.

6. Não acompanhar as mudanças

As empresas lidam com alterações constantemente. Os processos tecnológicos, financeiros e mercadológicos sempre mudam e o seu negócio precisa estar sincronizado com as atualizações do mercado. Entre as novidades no mundo empresarial que beneficiam as empresas está o ERP, uma tecnologia que interliga todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.

7. Administrar mal o lucro

Não saber lidar com o lucro pode prejudicar o rumo da sua empresa. Há várias questões neste tópico, como onde e de que forma reinvestir esse dinheiro. Nesse sentido, o iCom reduz drasticamente os riscos financeiros e os gastos exacerbados, potencializando o seu lucro.

8. Negligenciar as obrigações do seu negócio

Não há escapatórias: ter uma empresa requer o pagamento de impostos. Empresários precisam estar regulares perante ao Fisco para terem sucesso. Caso contrário, virão multas e sanções. Logo, é preciso ter conhecimento sobre quais tributos devem ser pagos, com qual frequência e qual é a sua influência para a gestão empresarial. Nessa hora, a melhor coisa é contar com a automação fiscal, serviço oferecido pelo iCom. Assim, um software se responsabilizará por cuidar dos impostos da empresa, trazendo economia de tempo e segurança ao empreendedor.

9. Não priorizar o cliente

Inserir produtos ou serviços que não estejam de acordo com o que o consumidor deseja é ineficaz para alavancar as vendas do seu negócio. É necessário considerar o cliente na hora de fazer a gestão da empresa. Tendo isso em mente, o iCom te auxilia por meio da produção de dados sobre tendências de compras e através da flexibilização da relação com o cliente e do controle de estoque, fornecendo aquilo que o freguês necessita.

10. Insistir em processos manuais

Há muitos processos dentro de uma empresa: gestão de estoques, emissão de boletos, controle de fluxo de caixas, etc. Essas são só algumas das atividades que uma empresa deve realizar. Encarregar-se dessas funções repetitivas é exaustivo. Uma boa alternativa para isso é o que o iCom faz: automatizar processos. O efeito disso é ganho de tempo útil para investir em outros processos da empresa e para resolver questões operacionais de forma mais ágil.

Ter um negócio não é fácil, é preciso de conhecimentos e investimentos. Agora que você está ciente dos principais erros a serem evitados, ficará mais fácil administrar sua empresa.

Mas você sabe o que também ajuda no desenvolvimento do seu negócio? Como essa lista indicou, o apoio de um ERP traz mais segurança, comodidade e eficiência à empresa. É isso que o iCom se propõe a ser: um software para colaborar com o sucesso das empresas.
Faça o seu orçamento aqui!

Fontes:
https://valorinveste.globo.com/blogs/seu-negocio/post/2021/08/5-erros-que-todo-empreendedor-deve-evitar.ghtml
https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2020/08/aprenda-a-evitar-dez-erros-comuns-na-hora-de-abrir-um-negocio.shtml

Desvendando a Empresa de Pequeno Porte

Entenda as implicações ao abrir e administrar uma Empresa de Pequeno Porte

Empresas de Pequeno Porte, ou EPPs, são uma categoria de negócio regulamentada pela Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de 2006. Esta legislação foi responsável, também, por regulamentar e diferenciar Microempresas (MEs) e Microempreendedores Individuais (MEIs) como forma de estimular a abertura de novos negócios e diminuir a informalidade ao garantir menores cargas tributárias e benefícios especiais para empresários de pequeno e médio porte.

Características de EPPs

As Empresas de Pequeno Porte, de acordo com a Lei Geral, são empresas atuantes predominantemente nos setores comercial e industrial com uma receita bruta anual entre R$360.000,00 e R$3.600.000,00 para o mercado nacional.
Este tipo de negócio, diferentemente de MEIs e MEs, recebe incentivos à exportação por meio da flexibilização da receita bruta anual permitida para esta categoria: EPPs podem apresentar receita adicional de exportação em até R$3.600.000,00 sem perder seu enquadramento enquanto EPP.
Outra forma de categorizar os tipos de empresa regulamentados pela Lei Geral é através do número de funcionários. Para Empresas de Pequeno Porte no setor comercial, o número de funcionários varia entre 10 e 49. Para o setor industrial, o número passa a ser de 20 a 99 funcionários.

O que diferencia EPPs, MEs e MEIs?

É comum que novas empresas transitem de forma ascendente, entre as categorias MEI, ME e EPP de forma proporcional ao seu crescimento. Apesar de estarem regulamentadas sob uma mesma legislação, MEIs, MEs e EPPs estão sujeitas a diferentes benefícios e alíquotas de acordo com o tamanho do negócio e sua área de atuação.
De forma simplificada, dois fatores diferenciam estes tipos de empresa: ARRECADAÇÃO ANUAL e NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS. Confira:

Benefícios da Empresa de Pequeno Porte

Assim como MEIs e MEs, as EPPs usufruem do benefício da desburocratização garantida pela Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Esta simplificação de processos ocorre com maior força na definição de alíquotas e relações tributárias a que estas empresas estão submetidas.
Para EPPs há três modelos tributários: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Cada qual com suas particularidades e benefícios, empresários que respondem por EPPs são aconselhados a buscar o auxílio de seu contador no momento da definição do modelo de tributação mais adequado ao porte e necessidades de sua empresa.
De forma comum a todas as Empresas de Pequeno Porte, há os seguintes benefícios:
► Simplificação para obtenção de Crédito;
► Unificação tributária com alíquotas definidas de acordo com o tamanho e tipo de empresa;
► CNPJ como identificador único nas instâncias federal, estadual e municipal;
► Vantagens em processos licitatórios;
► Facilitação em processos burocráticos e na contabilidade.

Enquadramentos de EPPs

Assim como as MEs, as Empresas de Pequeno Porte também podem identificar-se em diferentes modalidades empresariais:
► Empresário Individual (EI):
Modalidade em que uma única pessoa é responsável pela empresa de forma que os patrimônios físicos e jurídicos são unificados;
► Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI):
É um formato jurídico que, assim como o Empresário Individual, não conta com sócios e apresenta os patrimônios pessoal e empresarial unificados. O fator que diferencia as duas modalidades é que as EIRELIs contam com um capital social de pelo menos 100 salários mínimos para abertura de seu empreendimento;
► Sociedade Limitada (LTDA):
Esta modalidade caracteriza-se pela formação com dois ou mais sócios que apresentam seus bens e o da empresa de forma desvinculada.
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