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Desvendando a “Rejeição 656 – Consumo Indevido”

Conheça as mudanças das regras de uso e consultas de Notas Fiscais via WebService e como fugir de bloqueios

 No dia 25 de fevereiro, uma nota assinada pela Receita Federal alertava, sem aviso prévio, a paralisação do WebService de Distribuição de DF-e, serviço responsável pela verificação de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) destinadas a downloads (“baixas”).

A paralisação do serviço ocorreu devido ao excesso de utilização indevida por seus usuários. Por isso, houve uma atualização das Regras de Uso, visando maiores restrições quanto ao uso e à frequência de consultas, a fim de garantir um bom funcionamento da plataforma.

O que caracteriza o uso indevido do WebService de Distribuição de DF-e?

A partir do último dia 10, entraram em vigor as novas Regras de Uso Indevido. Para manter-se longe dos erros e garantir um bom funcionamento de suas XMLs, confira o que caracteriza principais rejeições:

“Rejeição: Consumo indevido. Deve ser aguardado 1 hora para efetuar nova solicitação caso não existam mais documentos a serem pesquisados. Tente após 1 hora”

Quando não há mais documentos a serem retornados, a mensagem “cStat=137” aparecerá indicando que o usuário deve aguardar uma hora para dar continuidade a suas consultas. 

Caso persista, o usuário terá seu CNPJ bloqueado por 1h e, desta forma, impedido de realizar novas consultas. Após este tempo, o CNPJ é desbloqueado automaticamente.

Rejeição: Consumo indevido. Deve ser utilizado o ultNSU nas solicitações subsequentes. Tente após 1 hora”

As consultas realizadas devem basear-se sempre nos Números Sequenciais Únicos das NFes (NSU) retornado na consulta anterior, uma vez que o valor do ultNSU corresponde ao ponto a partir do qual a leitura dos blocos de documentos deve continuar.

Quando o ultNSU for igual ao valor do maxNSU retornado anteriormente, significa que não há mais documentos a serem recuperados. Este caso caracteriza o uso indevido e sujeitará o usuário a 1 hora de bloqueio.

656 – Consumo indevido – ultrapassou o limite de 20 consultas por hora

Há um limite de consultas por chave de acesso ou NSU em um período de 1 hora. Caso o limite de 20 consultas seja ultrapassado, o usuário será impedido de realizar consultas durante um intervalo de 1 hora. Após este período, o desbloqueio ocorre automaticamente.

O que acontece em casos de rejeição?

Em todos os casos de rejeição citados anteriormente, o usuário é sujeito a um bloqueio automático de sua CNPJ por 1 hora. Além disso, caso haja novas tentativas de atividade durante o tempo de bloqueio, a contagem é zerada e reiniciada, até que se complete 1 hora.

Como adequar seu Sistema iCom às novidades?

Para manutenção de seu funcionamento de acordo com as novas Regras, seu Sistema iCom deverá ser atualizado. A atualização de sua versão do ERP ocorre mediante a um agendamento, sem custos adicionais. Agende agora por aqui.

Em nosso ERP, o iCom, a funcionalidade de consultas por WebService é gratuita, incremental e funciona mediante a disponibilização em lote sobre as regras da Receita Federal do Brasil. Desta forma, as empresas que não adotam esta função não sofrerão a necessidade de atualização da versão ERP vigente. 

De qualquer forma, vale ressaltar que não existirá nenhuma alteração monetária favorável ou desfavorável aos usuários que estarão com o serviço paralisado temporariamente.

Fonte: https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false&Informe=0cu/yBLKrCs=

Desvendando o Imposto Sobre Serviços

Entenda o que é o Imposto Sobre Serviços, o que acontece em caso de inadimplência e qual é a melhor forma de lidar com o tributo

Para fazer um negócio prosperar, inevitavelmente, o empresário precisa estar por dentro do mundo dos impostos. Isso, porque o Brasil possui diversos tributos e nenhuma companhia consegue escapar desses pontos burocráticos.

Dessa forma, é preciso que a empresa cumpra com as obrigações fiscais, o que significa lidar com todos os impostos, pagando-os na data correta e emitindo os documentos necessários. O Imposto Sobre Serviços (ISS) não foge da regra: é preciso desvendá-lo para manter a rotina fiscal do estabelecimento em dia.

 O que é ISS?

ISS é a sigla de Imposto Sobre Serviços e faz referência ao tributo cobrado pelos municípios e pelo Distrito Federal. Ele é regulamentado pela Lei Complementar 116/2003.

Esse imposto incide toda vez em que há alguma prestação de serviço, seja ela feita por uma empresa ou por um profissional autônomo. Mas, como o ISS é um tributo municipal, suas alíquotas e normas vão variar entre as cidades.

No geral, praticamente todos os negócios que prestam serviços precisam lidar com o ISS. A exceção é quando um serviço é feito no exterior e reflete somente fora do Brasil.

O ISS interessa para quem?

O Imposto Sobre Serviços afeta muitos modelos de negócio, além de órgãos municipais. Confira a seguir como o ISS funciona para cada público:

  • Órgãos municipais: para as prefeituras, o ISS é importante para abastecer o cofre público. Assim, com o dinheiro arrecadado, é possível investir em projetos e ações voltadas à cidade;
  • MEI: no caso do Microempreendedor Individual (MEI), o ISS está incluso na taxa paga pela pessoa jurídica mensalmente;
  • Autônomos: já os profissionais autônomos possuem uma tabela com valores específicos para cada tipo de serviço;
  • Simples Nacional: enquanto isso, as empresas que são adeptas do regime de Simples Nacional tem o ISS inserido no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS);
  • Outros casos: as empresas que usam como o regime o Lucro Real ou o Lucro Presumido pagam o ISS separadamente, a cada vez que prestam um serviço.

Qual a relação entre ISS e a nota fiscal?

O ISS e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) possuem uma relação entre si. Isso porque, ao preencher as informações da NF-e, o emissor automaticamente calcula o ISS.

Dessa forma, o surgimento da NF-e trouxe mais praticidade e segurança às empresas, pois, como o sistema já apresenta o valor correto que deve ser pago, o empreendedor tem menos trabalho.

Há apenas um detalhe: nem todos os municípios adotaram a Nota Fiscal Eletrônica. Logo, é preciso conferir se na sua cidade existe essa possibilidade.

E se eu não pagar o ISS?

Como o tributo em questão é municipal, cabe às prefeituras determinarem suas próprias regras. Assim, é válido consultar as especificidades da sua cidade para descobrir com precisão a quais consequências você estará sujeito se não arcar com o ISS.

Normalmente, não pagar o ISS implica em multas e em juros ao negócio inadimplente. Além disso, ficar irregular com a prefeitura impede que o empresário participe de licitações.

Como o iCom pode te ajudar a lidar com o ISS?

Por meio da automação tributária, o iCom te auxilia com toda a parte de impostos do seu negócio. Logo, esse ERP te ajuda a lidar com o ISS, evitando que você pague valores extras e cumprindo com os prazos.

Ou seja, adotar o iCom como um aliado do seu negócio vai te trazer segurança de que os impostos estão sendo pagos de maneira correta, além de estratégica. Juntamente a isso, a equipe não precisa gastar tanto tempo com trabalhos manuais; o que favorece a tomada de decisões bem pensadas.

Fontes
https://conube.com.br/blog/o-que-e-iss/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/o-que-e-iss-e-como-calcular/

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